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domingo, 7 de dezembro de 2014

World of Discoveries

Dia 20 de janeiro para começar o segundo período com alegria!



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quarta-feira, 2 de abril de 2014

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Cristóvão Colombo. 1492 - A Conquista do Paraíso

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Tratado de Paz de Ayllon-Segóvia

Batalha de Aljubarrota

Comemoram-se hoje os 600 anos do Tratado de Paz assinado entre Castela e Portugal que pôs termo à guerra entre as duas nações iniciada com a Crise de 1383-1385.
Eis o artigo publicado no sítio Opera Mundi:

"Mediante o Tratado de Paz de Ayllon-Segóvia, a Castela espanhola reconhece Portugal, pondo um termo à crise dinástica de 1383-1385. A morte de Fernando I de Portugal em 1383 fez vir à tona as tentativas de anexação do reino português pela coroa de Castela. Apesar de as Cortes de Coimbra terem escolhido, em 1385, um novo rei, João I de Portugal, o rei João I de Castela não desistiu de tentar conquistar um novo reino para si e invadiu Portugal.

O exército castelhano era muito mais numeroso mas, mesmo assim, foi derrotado na Batalha de Aljubarrota (14 de agosto de 1385) graças à tática inventada naquela altura à qual deram o nome de "tática do quadrado" . João I o Bom (1358-1433), Grão-mestre da Ordem de Aviz, se apodera do trono depois da vitória esmagadora sobre as tropas castelhanas. Os exércitos portugueses foram comandados, mais uma vez, por Nuno Álvares Pereira, nomeado por João I de Portugal Condestável do Reino.

Em 31 de outubro de 1411 foi assinado um tratado de paz entre os reinos de Castela e de Portugal em Ayllon. O acordo também incluía a França e Aragão. O tratado foi ratificado pelos dois reis. No entanto, foi feita uma nova ratificação do tratado quando D. João II de Castela atingiu a maioridade, em 30 de abril de 1423. O acontecimento ainda fazia parte dos problemas vividos entre as duas mais importantes coroas ibéricas durante a crise de 1383-1385.

As tréguas eram extremamente importantes para Portugal, pois permitiam a manutenção da praça de Ceuta. Entretanto, a paz definitiva só foi alcançada pelo Tratado de Medina del Campo, assinado em 30 de outubro de 1431. D. João I, o monarca português, enviou a Castela, como seus embaixadores, Pedro e Luís Gonçalves Malafaia, assistidos por Rui Fernandes e pelo secretário Rui Galvão.

Antes desta data, o período de paz conseguido pelas tréguas permitiu retomar o povoamento das zonas limítrofes e fixar as populações. Permitiu também que fosse implementado o comércio nas áreas fronteiriças, com a retomada das seculares relações de vizinhança entre as povoações dos dois lados.

A situação de conflito com Castela foi mantida até 1411 e acabou endividando o país com as despesas de guerra. Contudo, a fase vivida entre esta data e a assinatura definitiva do tratado de paz afastou por completo a ameaça de uma invasão castelhana, embora não tivesse desvanecido um permanente clima de tensão entre estes dois reinos.

Durante todo o reinado de D. João I, o país viveu sob esta ameaça e num clima de suspeição relativamente a Castela, embora Portugal tenha encontrado uma boa alternativa ao voltar-se para Marrocos e para o Atlântico, enquanto o rei de Espanha se ocupava da conquista de Granada, o último reduto muçulmano na Península."

Opera Mundi - Hoje na História: 1411 - Tratado de paz entre os reinos de Castela e de Portugal é assinado

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Revoluções Liberais




quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Revoluções Liberais

terça-feira, 21 de abril de 2009

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Miguel de Vasconcelos, o Defenestrado


"Um esconderijo apertado

Depois de entrarem no palácio, os conspiradores procuraram Miguel de Vasconcelos, mas dele nem sinal. E por mais voltas que dessem, não encontravam Miguel de Vasconcelos. Onde estaria metido?
Já tinham percorrido os salões, os gabinetes de trabalho, os aposentos do ministro, e nada!
Ora acontece que Miguel de Vasconcelos, quando se apercebeu que não podia fugir, escondeu-se num armário e fechou-se lá dentro, com uma arma. O que finalmente o denunciou foi o tamanho do armário. O fugitivo, ao tentar mudar de posição, remexeu-se lá dentro, o que provocou uma restolhada de papéis. Foi quanto bastou para os conspiradores rebentarem a porta e o crivarem de balas. Depois atiraram-no pela janela fora.
O corpo caiu no meio de uma multidão enfurecida que largou sobre ele todo o seu ódio, cometendo verdadeiras atrocidades.
Há também quem diga que Miguel de Vasconcelos foi atirado vivo e que fora o povo que o matou."
Retirado da Wikipédia.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

As grandes culturas americanas


Se desejarem, podem clicar aqui e ler o texto em castelhano.

América, el Nuevo Mundo, constituye un heterogéneo conglomerado en el que se mezclan paisajes, pueblos y gentes. Joven y vieja a la vez, es un grandioso escenario en el que han aparecido múltiples culturas y lenguas, muchas de ellas de considerable antigüedad y de significación universal.
América es un continente extendido de norte a sur. Gracias a las diferencias de altitud, se hallan representados todos los climas de la Tierra y todos los paisajes. Las Montañas Rocosas, la Sierra Madre y los Andes, es decir, los sistemas montañosos más importantes, se encuentran en la vertiente del Pacífico. Ello deja extensas llanuras en la vertiente atlántica, donde discurren ríos tan caudalosos como el Mississippi o San Lorenzo, en Norteamérica, y el Orinoco, Amazonas o Paraná-Rió de la Plata, en América del Sur.
Ya desde los primeros momentos del contacto con los europeos, la cuestión de los orígenes humanos o culturales de América ha sido objeto de discusiones. La tesis más generalizada admite que hace unos 40.000 años el poblamiento de América se produjo desde Asia, primero a través de un helado estrecho de Bering y luego por mar. Además, se ha sugerido la existencia de contactos a través del Pacífico entre Sudamérica y poblaciones del Extremo Oriente asiático y Oceanía.
De los cerca de 40.000 años de historia aislada de los amerindios, lo más importante desde el punto de vista artístico y cultural se ha desarrollado entre el 1500 a.C. y el 1500 d.C. En estos tres milenios, algunas sociedades indígenas evolucionaron desde el nivel de las bandas de cazadores y primeros horticultores hasta los señoríos o jefaturas y los estados.
Una multitud de culturas, con grados de desarrollo diferentes, fueron surgiendo a lo largo y ancho del continente. Se ha establecido la existencia ocho áreas culturales principales en la América prehispánica, aunque Mesoamérica y el área andina, junto con la Intermedia, son las dos en que se alcanzaron culturas más complejas.
En estas áreas, los estudiosos distinguen tres etapas en el estudio de las grandes culturas indígenas. La primera, llamada Preclásico o Formativo, entre el 1500 a.C. y el 200 d.C., es equivalente al neolítico del Viejo Mundo. Representa el nacimiento de la vida en aldeas, pero también el surgimiento de las primeras grandes civilizaciones, como la Olmeca, en México y la Chavín, en Perú.
La etapa clásica abarca casi un milenio, entre el 200 y el 900 ó 1000 d.C. Tanto en Mesoamérica como en el área andina constituye el momento de mayor esplendor artístico y cultural de toda la América precolombina. En Mesoamérica, las áreas de civilización más extraordinarias son tres: la civilización teotihuacana, en el centro de México; la zapoteca, en el Valle de Oaxaca, y la maya, en el sur de México y Guatemala. El clasicismo andino tuvo su desarrollo en varias altas civilizaciones de la región, como son la Mochica y Nazca, en la costa peruana, y Tiahuanaco, en la región del lago Titicaca.
El último periodo prehispánico, el Postclásico, abarca en realidad los últimos quinientos años de la historia precolombina. Representa, tras una crisis política y ecológica en torno al año 1000, el renacimiento de formas artísticas pasadas y el establecimiento de pautas políticas nuevas, en las cuales el militarismo y la clase social de los comerciantes representan un peso considerable. En Mesoamérica, las civilizaciones tolteca y maya-tolteca conducirán al desarrollo político de los aztecas. En el área andina, las culturas Wari, Chimú o Ica culminarán en el grandioso imperio Inca. Mayas, incas y aztecas construirán los mayores desarrollos culturales de la América prehispánica...

Em, arteHistoria

segunda-feira, 14 de maio de 2007

Carreira da Índia


14 de Maio de 1597

Aos 14 do mês em quarta feyra tomey o sol e fiquey em hum grao largo. O vento foi susueste, o mar que do tempo de noite foi mar largo e foi sueste. A proa foi ao sudueste e a quarta do sul de noite e as veses tocava o susudueste, de dia se foi susueste a proa ao sudueste cordeando, e vento fresco e ventante de alguns chuveirinhos. Eu dey a nao hum caminho por outtro ao sudueste e parte a quarta d’aloeste, andou me a nao 20 legoas, o mar vem feito digo estou do Penedo de São Pedro 110 legoas, o mar vem feito do susueste. Oje ha muitos seos grosos do sul donde serão os choveiros. Dé nos Nosso Senhor boa viagem e a Virgem do Rozairo Madre de Deos.

Sobre o nome do sítio, diz o autor: “Carreira da Índia” foi a designação atribuída à ligação marítima entre Lisboa e os portos da Índia (Cochim e Goa), a qual – após a viagem precursora de Vasco da Gama em 1497/1498 – perdurou durante mais de três séculos (até à centúria de 1800), constituindo-se na maior e mais prolongada rota de navegação à vela.

Uma nova ligação em História na Internet, Carreira da Índia, de Leonel Vicente. Sítio dedicado às viagens dos descobrimentos marítimos portugueses, publicando, à maneira de efemérides, relatos diários de navegação. Visitas frequentes obrigatórias!

domingo, 13 de maio de 2007

Retirada de Soult (2.ª Invasão Francesa)



14 de Maio, 1809 — Estando as tropas francesas em Guimarães, na sua retirada do Porto, aí recebeu o general Soult notícia de que neste mesmo dia haviam as de Wellington saído daquela cidade, em sua perseguição. Soult, que na sua retirada do Porto fizera junção com o general Loison em Penafiel, vendo que Beresford lhe cortava a passagem em Amarante, dirigia-se para Guimarães, nas vistas de se meter em Espanha, seguindo o caminho de Braga. Sabendo então, em Guimarães, que as tropas de Werllington, dirigindo-se também àquela cidade, lhe podiam obstar ao seu intento, como não pudesse dirigir-se a Chaves, para onde, de Amarante, marchara apressadamente o general Beresford, deu-se pressa em alcançar a Espanha pelo caminho mais curto, efectuando a sua famosa retirada pela ponte do Salto, que sobre o Cávado conduz a Montalegre, obtendo nesta operação a vantagem de ganhar dois dias de marcha sobre as do inimigo.

Fonte: Efemérides Vimaranenses, de João Lopes de Faria, manuscrito da Biblioteca da Sociedade Martins Sarmento. Via, Pedra Formosa.

sexta-feira, 11 de maio de 2007