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quinta-feira, 25 de abril de 2013

Sugestão de leitura do dia

O Tesouro, de Manuel António Pina com ilustrações de Evelina Oliveira.


quarta-feira, 6 de julho de 2011

Boas férias!


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sexta-feira, 4 de março de 2011

Desfile Carnavalesco 2011

sábado, 18 de dezembro de 2010

Feliz Natal!


Natal 2010



segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Turismo virtual a 3 dimensões


Marvão

Quando numa aula do 8º A se falou da Descoberta da Madeira, lembrei-me do 3D Cities e da visita virtual à Madeira que aí é possível fazer. Como o prometido aos alunos do 8º A é devido, cá está a ligação para o referido sítio, onde, para além de vários bonitos locais da "Pérola do Atlântico", também se pode visitar a Ilha de Porto Santo (descoberta em 1418 por João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira) e visualizar um vídeo de Marvão, descendo do Espaço, atravessando as nuvens e voando em torno da vila como se fôssemos pássaros ou viajássemos de helicóptero. Parece que a visita a Macau ainda só é possível realizar com o Internet Explorer e instalando o Terra Explorer no computador (instala-se muito rapidamente). Na visita à Madeira, escolhe-se o local onde queremos ir e usamos, ou o rato, ou as teclas das setas, Shift e Ctrl. Boas viagens!

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

SOS PROFESSORES COLOCADOS

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Pelo Bosque Wild Web Woods


Um jogo do Conselho da Europa para os mais jovens se entreterem no fim-de-semana (depois de feitos os trabalhos de casa, claro!). Cliquem na imagem para jogar.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Levanta-te e ri! (Ou, "Lá vamos cantando e rindo"...)

Rui Zink: Ser Professor.

sábado, 21 de julho de 2007

O atestado médico

Creio que data já dos princípios de 2006, este artigo de José Ricardo Costa, professor de Filosofia, colunista do Jornal Torrejano. Foi, desde então, publicado em vários blogues e tem vindo a circular pela internet, via e-mail. Pela sua actualidade, vale sempre a pena lê-lo e relê-lo. Creio que, se tivesse sido escrito neste ano de 2007, a única inclusão possível adicional ao texto, seria a do médico do Centro de Saúde.


O atestado médico

Imagine o meu caro que é professor, que é dia de exame do 12º ano e vai ter de fazer uma vigilância. Continue a imaginar. O despertador avariou durante a noite. Ou fica preso no elevador. Ou o seu filho, já à porta do infantário, vomitou o quente, pastoso, húmido e fétido pequeno-almoço em cima da sua imaculada camisa. Teve, portanto, de faltar à vigilância. Tem falta.Ora esta coisa de um professor ficar com faltas injustificadas é complicada, por isso convém justificá-la. A questão agora é: como justificá-la?
Passemos então à parte divertida. A única justificação para o facto de ficar preso no elevador, do despertador avariar ou de não poder ir para uma sala do exame com a camisa vomitada, ababalhada e malcheirosa, é um atestado médico. Qualquer pessoa com um pouco de bom senso percebe que quem precisa aqui do atestado médico será o despertador ou o elevador. Mas não. Só uma doença poderá justificar sua ausência na sala do exame. Vai ao médico. E, a partir este momento, a situação deixa de ser divertida para passar a ser hilariante. Chega-se ao médico com o ar mais saudável deste mundo. Enfim, com o sorriso de Jorge Gabriel misturado com o ar rosado do Gabriel Alves e a felicidade do padre Melícias. A partir deste momento mágico, gera-se um fenómeno que só pode ser explicado através de noções básicas da psicopatologia da vida quotidiana. Os mesmos que explicam uma hipnose colectiva em Felgueiras, o holocausto nazi ou o sucesso da TVI. O professor sabe que não está doente. O médico sabe que ele não está doente. O presidente do executivo sabe que ele não está doente. O director regional sabe que ele não está doente. O Ministério da Educação sabe que ele não está doente. O próprio legislador, que manda a um professor que fica preso no elevador apresentar um atestado médico, também sabe que o professor não está doente. Ora, num país em que isto acontece, para além do despertador que não toca, do elevador parado e da camisa vomitada, é o próprio país que está doente. Um país assim, onde a mentira é legislada, só pode mesmo ser um país doente. Vamos lá ver, a mentira em si não é patológica. Até pode ser racional, útil e eficaz em certas ocasiões. O que já será patológico é o desejo que temos de sermos enganados ou a capacidade para fingirmos que a mentira é verdade. Lá nesse aspecto somos um bom exemplo do que dizia Goebbels: uma mentira várias vezes repetida transforma-se numa verdade. Já Aristóteles percebia uma coisa muito engraçada: quando vamos ao teatro, vamos com o desejo e uma predisposição para sermos enganados. Mas isso é normal. Sabemos bem, depois de termos chorado baba e ranho a ver o "ET", que este é um boneco e que temos de poupar a baba e o ranho para outras ocasiões. O problema é que em Portugal a ficção se confunde com a realidade. Portugal é ele próprio uma produção fictícia, provavelmente mesmo desde D. Afonso Henriques, que Deus me perdoe. A começar pela política. Os nossos políticos são descaradamente mentirosos. Só que ninguém leva a mal porque já estamos habituados. Aliás, em Portugal é-se penalizado por falar verdade, mesmo que seja por boas razões, o que significa que em Portugal não há boas razões para falar verdade. Se eu, num ambiente formal, disser a uma pessoa que tem uma nódoa na camisa, ela irá levar a mal. Fica ofendida se eu digo isso é para a ajudar, para que possa disfarçar a nódoa e não fazer má figura. Mas ela fica zangada comigo só porque eu vi a nódoa, sabe que eu sei que tem a nódoa e porque assumi perante ela que sei que tem a nódoa e que sei que ela sabe que eu sei. Nós, portugueses, adoramos viver enganados, iludidos e achamos normal que assim seja. Por exemplo, lemos revistas sociais e ficamos derretidos (não falo do cérebro, mas de um plano emocional) ao vermos casais felicíssimos e com vidas de sonho. Pronto, sabemos que aquilo é tudo mentira, que muitos deles divorciam-se ao fim de três meses e que outros vivem um alcoolismo disfarçado. Mas adoramos fingir que aquilo é tudo verdade. Somos pobres, mas vivemos como os alemães e os franceses. Somos ignorantes e culturalmente miseráveis, mas somos doutores e engenheiros. Fazemos malabarismos e contorcionismos financeiros, mas vamos passar férias a Fortaleza. Fazemos estádios caríssimos para dois ou três jogos em 15 dias, temos auto-estradas modernas e europeias, mas para ver passar, a seu lado, entulho, lixo, mato por limpar, eucaliptos, floresta queimada, barracões com chapas de zinco, casas horríveis e fábricas desactivadas.
Portugal mente compulsivamente. Mente perante si próprio e mente perante o mundo. Claro que não é um professor que falta à vigilância de um exame por ficar preso no elevador que precisa de um atestado médico. É Portugal que precisa, antes que comece a vomitar sobre si próprio.

terça-feira, 3 de julho de 2007

Ilusões de óptica




Várias ilusões de óptica muito divertidas. Umas mais conhecidas, outras nem por isso. Clica na imagem para abrir um ficheiro Powerpoint. Pode demorar um bocadinho...

sábado, 30 de junho de 2007

Titularidades

sexta-feira, 29 de junho de 2007

Geração PC

sábado, 2 de junho de 2007

Os professores nunca têm razão


Se é jovem, não tem experiência;
Se é velho, está ultrapassado.
Se não tem carro, é um coitado;

Se tem carro, chora de barriga cheia.
Se fala em voz alta, grita;
Se fala em tom normal, ninguém o ouve.
Se nunca falta às aulas, é parvo;

Se falta, é um "turista".
Se conversa com outros professores, está a dizer mal do Sistema;
Se não conversa, é um desligado.

Se dá a matéria toda, não tem dó dos alunos;
Se não dá , não prepara os alunos.
Se brinca com a turma, é palhaço;
Se não brinca, é um chato.

Se chama a atenção, é um autoritário;
Se não chama, não se sabe impor.
Se o teste é longo, não dá tempo nenhum;
Se o teste é curto, tira a oportunidade aos alunos bons.

Se escreve muito, não explica;
Se explica muito, o caderno não tem nada.
Se fala correctamente, ninguém entende patavina;
Se usa a linguagem do aluno, não tem vocabulário.

Se o aluno reprova, é perseguição;
Se o aluno passa, o professor facilitou.

É verdade, os profs. nunca têm razão... Mas se você conseguiu ler tudo até aqui, agradeça-lhes a eles.

(Texto recebido via email)

segunda-feira, 21 de maio de 2007

domingo, 4 de fevereiro de 2007

Hangman

Um jogo didáctico interessante para enriquecermos o nosso vocabulário de inglês é o hangman que coloquei na barra lateral do Sai-te! Coloca-se o cursor no quadradinho e vai-se escrevendo as letras até adivinharmos ou acertarmos na palavra (toda a gente sabe como é...). No final, clicando em "learn the word", somos direccionados para o The Free Dictionary onde podemos ver o significado da palavra e a pronúncia (para isso, é necessário ter o som ligado).
Divirtam-se... aprendendo!