domingo, 13 de novembro de 2011

Conímbriga - Reconstrução virtual em 3D



Conímbriga na Wikipédia.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

A Revolução Russa

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Tratado de Paz de Ayllon-Segóvia

Batalha de Aljubarrota

Comemoram-se hoje os 600 anos do Tratado de Paz assinado entre Castela e Portugal que pôs termo à guerra entre as duas nações iniciada com a Crise de 1383-1385.
Eis o artigo publicado no sítio Opera Mundi:

"Mediante o Tratado de Paz de Ayllon-Segóvia, a Castela espanhola reconhece Portugal, pondo um termo à crise dinástica de 1383-1385. A morte de Fernando I de Portugal em 1383 fez vir à tona as tentativas de anexação do reino português pela coroa de Castela. Apesar de as Cortes de Coimbra terem escolhido, em 1385, um novo rei, João I de Portugal, o rei João I de Castela não desistiu de tentar conquistar um novo reino para si e invadiu Portugal.

O exército castelhano era muito mais numeroso mas, mesmo assim, foi derrotado na Batalha de Aljubarrota (14 de agosto de 1385) graças à tática inventada naquela altura à qual deram o nome de "tática do quadrado" . João I o Bom (1358-1433), Grão-mestre da Ordem de Aviz, se apodera do trono depois da vitória esmagadora sobre as tropas castelhanas. Os exércitos portugueses foram comandados, mais uma vez, por Nuno Álvares Pereira, nomeado por João I de Portugal Condestável do Reino.

Em 31 de outubro de 1411 foi assinado um tratado de paz entre os reinos de Castela e de Portugal em Ayllon. O acordo também incluía a França e Aragão. O tratado foi ratificado pelos dois reis. No entanto, foi feita uma nova ratificação do tratado quando D. João II de Castela atingiu a maioridade, em 30 de abril de 1423. O acontecimento ainda fazia parte dos problemas vividos entre as duas mais importantes coroas ibéricas durante a crise de 1383-1385.

As tréguas eram extremamente importantes para Portugal, pois permitiam a manutenção da praça de Ceuta. Entretanto, a paz definitiva só foi alcançada pelo Tratado de Medina del Campo, assinado em 30 de outubro de 1431. D. João I, o monarca português, enviou a Castela, como seus embaixadores, Pedro e Luís Gonçalves Malafaia, assistidos por Rui Fernandes e pelo secretário Rui Galvão.

Antes desta data, o período de paz conseguido pelas tréguas permitiu retomar o povoamento das zonas limítrofes e fixar as populações. Permitiu também que fosse implementado o comércio nas áreas fronteiriças, com a retomada das seculares relações de vizinhança entre as povoações dos dois lados.

A situação de conflito com Castela foi mantida até 1411 e acabou endividando o país com as despesas de guerra. Contudo, a fase vivida entre esta data e a assinatura definitiva do tratado de paz afastou por completo a ameaça de uma invasão castelhana, embora não tivesse desvanecido um permanente clima de tensão entre estes dois reinos.

Durante todo o reinado de D. João I, o país viveu sob esta ameaça e num clima de suspeição relativamente a Castela, embora Portugal tenha encontrado uma boa alternativa ao voltar-se para Marrocos e para o Atlântico, enquanto o rei de Espanha se ocupava da conquista de Granada, o último reduto muçulmano na Península."

Opera Mundi - Hoje na História: 1411 - Tratado de paz entre os reinos de Castela e de Portugal é assinado

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Atendedor de chamadas de uma escola pública na austrália

Pode não ser verdade que esta escola tenha esta mensagem no atendedor de chamadas, mas lá que há umas verdades na mensagem, isso há!

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

WE ARE NOT IN THE MOODY'S - powered by Portugal

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

BOOK - Último grito da tecnologia!

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Boas férias!


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sexta-feira, 10 de junho de 2011

“Faltam 200 dias – CEC 2012”


2012 crianças de 12 anos vão dar vida ao logótipo da Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura.
A iniciativa, promovida pela Tempo Livre e pela Fundação Cidade de Guimarães, está agendada para o próximo dia 15 de Junho, a partir das 10h30. O Castelo de Guimarães – enquanto símbolo e ex-líbris da cidade – é o local escolhido para ver nascer o logótipo da Guimarães 2012. “Faltam 200 dias – CEC 2012” é apenas a primeira de uma série de acções que pretendem reforçar o envolvimento da população e consolidar mecanismos de identidade dos vimaranenses para com o projecto.
Durante o complexo processo de edificação do logótipo humano, nenhum aspecto será deixado ao acaso. Para a elaboração desta moldura humana, a organização convocará crianças que integram o sistema de ensino público e privado dos concelhos de Guimarães e Vizela. Desta forma, também a comunidade escolar tem a oportunidade de participar de forma activa no projecto. O número “2012” assume-se como o denominador comum a esta acção, bem como a outras actividades levadas a cabo pela Tempo Livre e pela Fundação Cidade de Guimarães.
O processo de concepção do logótipo assenta em três fases distintas. A primeira é reservada à entrada em cena das crianças, totalmente vestidas de branco, e que tem como objectivo delimitar o espaço onde deverá “nascer” a imagem de marca da Capital Europeia da Cultura. Num segundo momento, será possível vislumbrar a frase “Faltam 200 dias” – que, aliás, é o mote da iniciativa. A construção do logótipo só será dada por concluída depois de nela figurar a mensagem “Guimarães 2012 CEC”. Um espectáculo musical, ao qual se seguirá uma largada de 2012 pombos brancos, assinala o encerramento da acção.

Os autocarros recolhem os alunos no horário definido e dirigem-se para o local do evento.

Os meninos dirigem-se ao Ponto de Acreditação onde recebem uma t-shirt e uma garrafa de água. De seguida são encaminhados para o espaço de formação (onde dispomos de coordenadores).

Os senhores professores devem dirigir-se para o espaço destinado aos convidados, onde poderão acompanhar o desenvolvimento da actividade.

Durante a formação está prevista animação.

Concluída a actividade, cada agrupamento será chamado (à voz do speaker de serviço) a reunir para a partida. Neste momento, os senhores professores devem aproximar-se do grupo respectivo e encaminhar-se para o Ponto de Acreditação onde os meninos receberão o seu lanche.

De seguida dirigem-se para o autocarro respectivo (devidamente identificado com placa alusiva ao estabelecimento de ensino).



No local da actividade existem pontos de acreditação e colaboradores preparados para responder e apoiar os participantes.

Para que a actividade resulte é fundamental o cumprimento dos horários de transporte, nesse sentido, agradecemos antecipadamente o trabalho extraordinário que estão a desenvolver com os alunos.



Resumo:

Partida da Escola: 9h15

Ponto de Acreditação: Ponto B

Distribuição de 1 t-shirt + 1 garrafa de água / aluno.

Professores - > Dirigem-se para o espaço reservado aos convidados.

Speaker - > Orienta todas as operações.

Fecho - > Alunos e professores de cada estabelecimento de ensino devem agrupar-se à ordem do speaker para operação de regresso. Concentração no Ponto de Acreditação respectivo.

Ponto de Acreditação -> Distribuição de 1 lanche / aluno.

Transporte - > Grupo deve dirigir-se para o autocarro respectivo.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Testado em humanos