sábado, 4 de maio de 2013
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
WE ARE NOT IN THE MOODY'S - powered by Portugal
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domingo, 27 de fevereiro de 2011
A Primeira República Portuguesa
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Implantação da República
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quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Bula Manifestis Probatum, de 23 de Maio de 1179
"Concedemos e confirmamos por autoridade apostólica ao teu excelso domínio o reino de Portugal com inteiras honras de reino e a dignidade que aos reis pertence, bem como todos os lugares que com o auxílio da graça celeste conquistaste das mãos dos sarracenos e nos quais não podem reivindicar direitos os vizinhos príncipes cristãos"
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O Primeiro Rei
Obrigado, Madalena!
Publicado por José Pedro Ribeiro à(s) 14.10.10 0 comentários
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
5 de Outubro - Dia da Independência
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quarta-feira, 24 de setembro de 2008
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
Últimos dias do Reino de Portugal
D. Carlos I, O Diplomata
D. Manuel II, O Exilado
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domingo, 20 de maio de 2007
Aristides Sousa Mendes
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domingo, 13 de maio de 2007
Retirada de Soult (2.ª Invasão Francesa)
14 de Maio, 1809 — Estando as tropas francesas em Guimarães, na sua retirada do Porto, aí recebeu o general Soult notícia de que neste mesmo dia haviam as de Wellington saído daquela cidade, em sua perseguição. Soult, que na sua retirada do Porto fizera junção com o general Loison em Penafiel, vendo que Beresford lhe cortava a passagem em Amarante, dirigia-se para Guimarães, nas vistas de se meter em Espanha, seguindo o caminho de Braga. Sabendo então, em Guimarães, que as tropas de Werllington, dirigindo-se também àquela cidade, lhe podiam obstar ao seu intento, como não pudesse dirigir-se a Chaves, para onde, de Amarante, marchara apressadamente o general Beresford, deu-se pressa em alcançar a Espanha pelo caminho mais curto, efectuando a sua famosa retirada pela ponte do Salto, que sobre o Cávado conduz a Montalegre, obtendo nesta operação a vantagem de ganhar dois dias de marcha sobre as do inimigo.
Fonte: Efemérides Vimaranenses, de João Lopes de Faria, manuscrito da Biblioteca da Sociedade Martins Sarmento. Via, Pedra Formosa.
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sexta-feira, 11 de maio de 2007
8.º A - D. João VI e a Corte no Brasil
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sexta-feira, 27 de abril de 2007
25 de Abril
Publicado por José Pedro Ribeiro à(s) 27.4.07 0 comentários
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domingo, 22 de abril de 2007
Exposição sobre a Censura e o 25 de Abril
Pode ser uma boa proposta para um passeio ao Centro Histórico, não acham?
Publicado por José Pedro Ribeiro à(s) 22.4.07 2 comentários
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sábado, 21 de abril de 2007
Censura e clandestinidade no Estado Novo
No jornal, em cima e à direita, lê-se a seguinte frase: "A ignorância dos povos é a maior força dos tiranos." Querem comentar a frase?
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Censura no Estado Novo
A primeira fotografia mostra alguns carimbos da censura. Pertence, como refere, à Galeria Virtual da Censura. As restantes quatro imagens são alguns exemplos de artigos de jornal visados pelos serviços de censura.
Para convencer os portugueses de que "Portugal é um país de brandos costumes", Salazar mandava censurar, não só as políticas oposicionistas, mas também crimes e referências, mesmo que leves, a sexualidade e erotismo. Assim, quem lia os jornais ficava com essa ideia de que Portugal era uma espécie de paraíso na Terra, um país de "bons cristãos".
Publicado por José Pedro Ribeiro à(s) 21.4.07 0 comentários
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quarta-feira, 11 de abril de 2007
Partido único
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Salazar contado por um admirador
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domingo, 18 de março de 2007
Vista do Patíbulo que se viu na Praça de Belém...
«Vista do Patíbulo que se viu na Praça de Belém,
a 13 de Janeiro de 1759».
c. 1760, gravura a água-forte, colorida, 34 x 41,8 cm
Museu da Cidade, Lisboa, Portugal
Publicado por José Pedro Ribeiro à(s) 18.3.07 0 comentários
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terça-feira, 30 de janeiro de 2007
A História de Portugal em 7 minutos
Da RTP.
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Está claramente demonstrado que, como bom filho e príncipe católico, prestaste inumeráveis serviços a tua mãe, a Santa Igreja, exterminando intrepidamente em porfiados trabalhos e proezas militares os inimigos do nome cristão e propagando diligentemente a fé cristã, assim deixaste aos vindouros nome digno de memória e exemplo merecedor de imitação. Deve a Sé Apostólica amar com sincero afecto e procurar atender eficazmente, em suas justas súplicas, os que a Providência divina escolheu para governo e salvação do povo. Por isso, Nós, atendendo às qualidades de prudência, justiça e idoneidade de governo que ilustram a tua pessoa, tomamo-la sob a protecção de São Pedro e nossa, e concedemos e confirmamos por autoridade apostólica ao teu excelso domínio o reino de Portugal com inteiras honras de reino e a dignidade que aos reis pertence, bem como todos os lugares que com o auxílio da graça celeste conquistaste das mãos dos sarracenos e nos quais não podem reivindicar direitos os vizinhos príncipes cristãos. E para que mais te afervores em devoção e serviço ao príncipe dos apóstolos S. Pedro e à Santa Igreja de Roma, decidimos fazer a mesma concessão a teus herdeiros e, com a ajuda de Deus, prometemos defender-lha, quanto caiba em nosso apostólico ministério. Continua, pois, a mostrar-te filho caríssimo, tão humilde e devotado à honra e serviço da tua mãe, a Santa Igreja Romana, e a ocupar-te em defender os seus interesses a dilatar a fé cristã de tal modo que esta Sé Apostólica possa alegrar-se de tão devoto e glorioso filho e não duvide da sua afeição. Para significar que o referido reino pertence a São Pedro, determinaste como testemunho de maior reverência pagar anualmente dois marcos de oiro a Nós e aos nossos sucessores. Cuidarás. por isso, de entregar tu e os teus sucessores, ao Arcebispo de Braga pro tempore, o censo que a Nós e a nossos sucessores pertence. Determinamos, portanto, que a nenhum homem seja lícito perturbar temerariamente a tua pessoa ou as dos teus herdeiros e bem assim o referido reino, nem tirar o que a este pertence ou, tirado, retê-lo, diminuí-lo ou fazer-lhe quaisquer imposições. Se de futuro qualquer pessoa eclesiástica ou secular intentar cientemente contra o que dispomos nesta nossa Constituição, e não apresentar satisfação condigna depois de segunda ou terceira advertência, seja privada da dignidade da sua honra e poder, saiba que tem de prestar contas a Deus por ter cometido uma iniquidade, não comungue do sacratíssimo Corpo e Sangue de Jesus Cristo nosso divino Senhor e Redentor, e nem na hora da morte se lhe levante a pena. Com todos, porém, que respeitarem os direitos do mesmo reino e do seu rei, seja a paz de Nosso Senhor Jesus Cristo, para que neste mundo recolham o fruto das boas obras e junto do soberano juiz encontrem o prémio da eterna paz.
Amen. Amen.
Pedro. Paulo.
Alexandre Papa III